As recentes denúncias de espionagem de autoridades e companhias brasileiras por uma agência de informação americana deu ênfase ainda maior a um tema que sempre preocupou os internautas: como aproveitar os recursos de comunicação oferecidos pela internet sem colocar em risco dados sigilosos.

Especialistas dizem que não há tecnologia 100% inviolável, ainda mais quando quem bisbilhota é um governo que conta com recursos e poder de convencimento em relação às empresas de internet. Mas uma série de práticas e tecnologias podem ajudar o indivíduo comum a preservar sua privacidade.

Fábio Assolini, especialista da Kaspersky, empresa russa de segurança digital, diz que o usuário deve garantir a chamada criptografia dos dispositivos usados - não só computador, mas tablets e smartphones, entre outros. A tecnologia de criptografia embaralha dados sob um código desconhecido dos possíveis invasores. As informações são decodificadas com auxílio de senha do usuário.

Alguns sistemas operacionais já contam com recursos de criptografia, caso do Windows, da Microsoft, e do Android, do Google. Barreiras para a interceptação dos dados podem ser criadas durante a navegação na internet, por meio de redes seguras, as chamadas VPNs (Virtual Private Networks).

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