Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Nem mesmo os altos executivos de grandes empresas brasileiras, relutaram em afirmar que existem muitos pontos relevantes a serem discutidos sobre a tão discutida reforma trabalhista proposta pelo governo federal. Os presidentes de Nextel, Natura, Swiss Re e Fibria avaliaram que temas como permitir negociação entre empresa e empregado e regulação pelo governo são demandas que precisam de muita discussão.
Uma corrida contra o tempo! O governo tem pressa e corre para tentar aprovar ainda este ano a reforma da Previdência. O Palácio do Planalto pretende fechar a proposta de reforma nos próximos dias e discuti-la com as centrais sindicais e lideres aliados antes de encaminhá-la ao Congresso. A questão é que não será fácil discutir essa reforma, pois será preciso muita conversa com as centrais sindicais, que não admitem atingir quem já está no mercado de trabalho.
Apesar da terceirização já existir entre nós, esse é um tema bastante polêmico e requer muita discussão entre todas as partes envolvidas. Tentar aprovar no Senado Federal a terceirização, para qualquer tipo de atividade, nos moldes propostos pelo projeto aprovado na Câmara dos Deputados desde 2015, causará um desconforto enorme para o governo federal.
Alegando a necessidade de cortar custos em suas unidades espalhadas no Brasil e prejuízo de R$ 337 milhões sofrido no último trimestre deste ano, a Embraer parece ter concluído seu PDV (Programa de Demissão Voluntária) e vai mandar para casa cerca de 1.463 funcionários. A empresa tem atualmente 19 mil empregados espalhados em fábricas e subsidiárias que mantém no Brasil e no exterior.
Salvem-se quem puder! É cada vez maior o número de famílias brasileiras endividadas. O número alcançou 58,2%, segundo pesquisa divulgada ontem (27) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 9,6% das famílias endividadas, disseram não ter como quitar as dívidas com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.
Uma pequena reviravolta está em curso no tão combalido mercado de trabalho. Pequenas e micros empresas começaram a respirar melhor e voltaram a contratar mais do que demitir. Essa movimentação foi sentida numa pesquisa elaborada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Desde fevereiro não se via um número maior de contratações que o de demissões. Mas em agosto o saldo ficou positivo em 623 vagas.