Estimativa é da Organização Internacional do Trabalho. Mulheres ganham em média 3/4 do salário dos homens. Brasileiras ganham até 40% a menos.
É entre os jovens que a atual escalada do desemprego faz seu maior estrago, podendo deixar em alguns anos um grupo de pessoas sem trabalho nem experiência para conquistar um posto compatível com suas qualificações e aspirações.
Galpões quase vazios e máquinas em ritmo lento compõem o retrato da crise do maior pólo de móveis residenciais do Sudeste, na zona da mata de Minas Gerais.
De um lado, a oferta de domésticas "diaristas" – que trabalham por dia – cresce a passos largos, reforçada por profissionais demitidos da indústria e do comércio.